28/08/2011
São inúmeros os motivos que levam cada vez mais brasileiros a trocarem o Brasil por Miami. A nossa moeda está mais forte do que nunca, o índice de desemprego está em baixa, a economia está bem fundamentada e o resto do mundo, que ainda não se livrou da crise, passou a olhar o Brasil com outros olhos. Se por aqui é difícil comprar roupas de marca que tenham preços acessíveis, imóveis baratos e comida com baixo custo, em Miami tudo isso é realidade.
Lucca Andrade é brasileiro, tem 31 anos, é consultor financeiro e mora em Miami desde 2005. Mudou-se para lá após receber uma promoção da empresa que trabalhava aqui no Brasil. Entre as principais vantagens de viver em Miami ele destaca a acessibilidade ao consumo e qualidade de vida. No segundo quesito, Andrade expõe que a segurança faz com que as pessoas consigam ter bons carros, boas roupas e boa condição de vida sem se preocupar com assaltos, sequestros relâmpagos e abordagens em semáforos da cidade. Já em São Paulo sabemos que não funciona assim.
Por Roberta Cardoso, do AreaH
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São inúmeros os motivos que levam cada vez mais brasileiros a trocarem o Brasil por Miami. A nossa moeda está mais forte do que nunca, o índice de desemprego está em baixa, a economia está bem fundamentada e o resto do mundo, que ainda não se livrou da crise, passou a olhar o Brasil com outros olhos. Se por aqui é difícil comprar roupas de marca que tenham preços acessíveis, imóveis baratos e comida com baixo custo, em Miami tudo isso é realidade.

Lucca Andrade é brasileiro, tem 31 anos, é consultor financeiro e mora em Miami desde 2005. Mudou-se para lá após receber uma promoção da empresa que trabalhava aqui no Brasil. Entre as principais vantagens de viver em Miami ele destaca a acessibilidade ao consumo e qualidade de vida. No segundo quesito, Andrade expõe que a segurança faz com que as pessoas consigam ter bons carros, boas roupas e boa condição de vida sem se preocupar com assaltos, sequestros relâmpagos e abordagens em semáforos da cidade. Já em São Paulo sabemos que não funciona assim.
Por Roberta Cardoso, do AreaH
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