![]() |
Fernando Duarte (fduarte@oglobo.com.br), enviado especial |
STUTTGART, Alemanha - Em meio ao discurso padrão de quem foi convocado para a seleção pela primeira vez, o volante Luiz Gustavo, do Bayern de Munique, acabou servindo como portador de uma mensagem de intenções da Alemanha para o amistoso de quarta, contra uma seleção brasileira ainda atordoada pelo fiasco na Copa América e que, sob o comando de Mano Menezes, ainda não sabe o que é derrotar um time do primeiro escalão do futebol. Companheiro de equipe de uma série de integrantes da seleção alemã, ele admitiu que o adversário esfrega as mãos diante da oportunidade de, enfim, levar a melhor sobre os brasileiros, o que não acontece desde 1993.
- É um jogo importante para os alemães. Eles estão eufóricos - contou Luiz Gustavo, cuja chegada ao hotel da seleção, em Stuttgart, foi atípica para um novato, com um assédio dos fãs locais quase tão intenso quanto o dispensado para colegas mais consagrados como Pato, Robinho e Neymar.
fonte: O Globo